terça-feira, 31 de dezembro de 2013

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

O Mundo é uma Obra de Arte




Algumas imagens falam por si...



                                                  (Cidade de Petra, na Jordânia.)



                                               (Daigo Ji Temple -Kyoto - Japão)



                                               (Lake Powell Glen Canyon)




                                                 (Penhasco de Preikestolen, Noruega.)




                                                       (Salar de Uyuni, Bolivia)




                                                      (Santo Angel, Venezuela)




                                                            (Turnip Rock, Michigan)



                                                              (Victoria Falls - Zimbabwe.)




                                                       (Floresta de Bambu - China)




                                                             (Floresta Negra - Alemanha)






                                                  (Parque Hitachi-Seaside - Japão)





                                                    (Túnel do Amor - Ucrânia)






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Obras de Gênios da Pintura






sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

ENCONTRO DE TITÃS






Na história da música houve muitos encontros memoráveis, que serviram para fazer a alegria dos fãs. Seja em um dueto, ou em uma reunião de vários artistas de renome, sempre que isso acontece, quem ganha são os admiradores da boa música. Eis alguns encontros clássicos:




SINATRA & ELVIS






CAETANO & GIL







PAUL MCCARTNEY, TINA TURNER, PAUL YOUNG, BRIAN ADAMS, ELTON JOHN, ERIC CLAPTON, PHIL COLLINS, MIDGE URE, JOHN MELLEMCAMP, MARK KNOPFLER.




TOM & SINATRA






THE JACKSON FIVE, MICHAEL JACKSON & MICK JAGGER





TOM, MIÚCHA & CHICO






OS 3 TENORES





ELVIS, PERKINGS, JERRY LEE & JOHNNY CASH





MERCEDES SOSA, MILTON, GAL, CAETANO & CHICO





FRED MERCURY & BOWIE





ROBERTO & JULIO IGLESIAS






JACKSON & McARTNEY





CHICO & MILTON





BOWIE & TINA





CHICO &  ROBERTO





TOM & JOÃO GILBERTO




TRAVOLTA & OLIVIA







STEVE & McCARTNEY





STREISAND & DONNA SUMMER





DEAN MARTIN, JERRY LEWIS & FRANK SINATRA




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Gênios da Guitarra





segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

SIMPLESMENTE, JOY DIVISION....














Banda que marcou época, apesar do pouco tempo de existência, o Joy Division conseguiu com apenas dois discos dizer a que veio e influenciar gerações. Com forte influência do punk (eles decidiram formar um grupo de rock após assistirem a um show dos Sex Pistols), Ian Curtis, Bernard Summer, Peter Hook e Stephen Morris criaram o Warsaw, nome que ficou até a gravação do primeiro disco Unknow Pleasures.

Numa definição mais próxima do que eles faziam, o Wikipédia define o trabalho do grupo como: caracterizado por densas melodias, bastante marcadas pela bateria quase "militar" de Stephen Morris, e uma tendência para a depressão e a claustrofobia. As letras obscuras e extremamente poéticas de Ian Curtis se tornaram uma característica marcante do grupo, assim como seu vocal.

As letras, na sua maioria de Ian, a figura mítica da banda, bebiam na fonte do que havia de melhor na época, principalmente David Bowie, de quem Curtis era fã declarado, em especial de uma de suas mais emblemáticas canções, All the young dudes. Também serviu de inspiração para o vocalista as performances do belga Jacques Brel, carregadas de emoção, característica que, também permeava os shows do Joy.

Levando para suas composições as coisas que vivenciava no dia a dia, Ian conseguia falar de suas maiores tragédias pessoais sem ser piegas ou apelando para o folhetim barato. Usando muitas vezes o recurso da metáfora, suas músicas tinham uma poesia única. 

Trabalhando em tempo parcial em uma repartição pública, algo como o nosso INSS, ele tinha contato com pessoas disfuncionais e em dificuldades. Foi quando conheceu uma mulher que sofria de epilepsia, já em um estágio mais avançado. Ele mesmo uma vítima da mesma doença (e muitas vezes seus ataques aconteciam no palco, durante os shows) ele logo criou um elo especial para com ela.Quando a mesma veio a falecer, Curtis desabou emocionalmente e compôs uma de suas mais belas canções: She's lost control,em sua homenagem –a propósito, ele mesmo,como que se protestasse contra o avanço da doença, simulava os ataques epilépticos, como num ritual, que acabou virando sua marca indelével e influenciando outros roqueiros famosos, como aqui no Brasil, com Renato Russo e Arnaldo Antunes.

Na mesma época, já com um casamento em crise, levou para a música, aquilo que estava sentido em relação ao relacionamento. Daí veio a mais conhecida do grupo: Love will tear us apart, que é a mesma do vídeo acima. De show em show, a banda crescia no mundo do rock com apresentações diárias; ao mesmo tempo em que Ian desabava em depressão profunda devido à doença que avançava rápido, ao casamento que desmoronava (muito por culpa dele mesmo), a sensação de incômodo de se tornar um astro da música, coisa que lhe causando mal estar. Ele se considerava um compositor, um poeta que usava a música pra se expressar.



Faltando poucos dias para a tão aguardada turnê americana (necessária para qualquer banda estrangeira para fazer sucesso mundial), Ian Curtis se enforcou em sua casa, em maio de 1980.

Com apenas dois discos oficiais, mas com muito material de sobra (estúdio e ao vivo) que ajudaram a pavimentar de vez na história do rock, o nome Joy Division –divisão da alegria que era o nome dado para a área onde as mulheres de origem judaica eram dadas aos oficiais da SS na Alemanha nazista --marcou a história do rock e eternizou Ian Curtis na galeria dos poetas da música.





Em 2007 foi lançado o filme Control, baseado no livro Touching from a distance da viúva de Ian, Deborah Curtis, cujo o desempenho do ator Sam Riley é assombroso. Postei o trailer do filme, mas não achei legendado. Mas de qualquer forma vale assistir a película, uma obra fiel e sem retoques do diretor Anton Corbijn.



quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Comerciais Clássicos - Parte 2



Continuação da coletânea de comerciais clássicos, que marcaram a publicidade brasileira:

























                                         MALBORO

































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Comerciais Clássicos - Parte 1




quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Mais de 3 décadas sem Elis Regina...







Houve um tempo que, para fazer sucesso na música brasileira tinha que ter talento, muito talento. Como Elisete Cardoso, Dolores Duran, Ângela Maria, Nara Leão, Gal Costa, Maria Bethânia, entre outras. E,é claro,Elis Regina.

Movida por um dom ímpar (interpretações inesquecíveis, com uma voz marcante) a Pimentinha, como ficou conhecida, se notabilizou muito antes de participar de programas como Noite de Gala ou O Fino da Bossacom Jair Rodrigues. Seu talento já era reconhecido desde seu primeiro disco Viva a Brotolândia, ainda em Porto Alegre.


Aparecer no Festival de Música Popular Brasileira foi um divisor de águas sim, mas o estilo variado é o que chamava mais a atenção de crítica e público. Com pitadas de jazz e bossa nova, Elis demonstrava um estilo eclético, sem perder a identidade musical, com incursões, até no samba (Tiro ao Álvaro, de Adoriran Barbosa).

Politizada (chegou a dizer que o país era governado por gorilas, em referência aos militares), mulher de personalidade forte, voz ativa em prol da Anistia aos exilados brasileiros, lutou pelo direito dos músicos, lançou novos compositores, como Renato Teixeira, Sueli Costa, Tim Maia, João Bosco e Aldir Blanc e Milton Nascimento, nomes desconhecidos até então.


Marcou época com suas interpretações carregadas de emoção, quando muitas vezes ela se emocionava durante a performance, lembrando muito o cantor belga Jacques Brel, também morto precocemente, ainda no auge da carreira --como Elis. Ela sempre teve uma presença de palco fantástica e uma voz que, por si só, já era o show.

Morreu aos 36 anos, deixando uma obra popular vasta, como é citada em todas as enciclopédias pelo Brasil afora, mas sem sucessoras à altura. Quem sabe se o cenário da música tupiniquim fosse outro, mais promissor...Por enquanto teremos que reverenciar o passado, glorioso, esperando por dias melhores.


Lembrar de Elis pra mim, não é apenas por lembrar. É recordar de minha avó, enfermeira de plantão no hospital onde a Pimentinha deu entrada naquele dia, chegar em casa, depois de um turno difícil de trabalho, com os olhos cheios d'água e nos dizer: "a Elis Regina faleceu..." e desatar a chorar, como se quisesse ter feito algo mais, como se não acreditasse naquilo. Apesar de ser muito criança para lembrar de tudo o que aconteceu naquele dia, a imagem que me vem é de minha falecida avó, em prantos.

Como estava o país inteiro naquele momento.




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terça-feira, 17 de dezembro de 2013

O Berço do Herói, ou apenas Roque Santeiro



      É agradável acompanhar uma obra que reúna tantos talentos indiscutíveis juntos, em uma mesma novela. Roque Santeiro marcou época com a história do 'santo que não era santo'; de alguém que foi alçado à santidade, sem nunca ter tido pudor ou ética para tal; cujo retorno causaria uma ruptura atroz e mexeria com interesses dos mandatários locais.

       Escrita originariamente em 1963 e encenada pela primeira vez em 65, a peça de Dias Gomes que originou a novela nasceu polêmica e provocadora. Ao mostrar um cabo do exército brasileiro que é idolatrado por sua bravura durante a guerra, morto em combate e motor central de uma cidade, outrora desconhecida e agora, pujante e em franca ascensão, Gomes critica deus e o mundo em sua peça.



A cidade e seus 'mais ilustres' cidadãos vivem da exploração do mito, e dele dependem para continuar em suas posições de destaque na sociedade asabranquense. O retorno deste "herói de guerra", vivinho da silva e sem saber da história surreal, causa ranger de dentes e se torna uma ameaça ao sistema. E é aqui que a obra prima se diferencia da novela.

Na peça o autor satiriza os 'falsos mitos' (dizem que Dias Gomes bebe na fonte da, nada inspiradora história de Padre Cícero, conhecido por se apego obsessivo ao dinheiro e com uma vida não muito regrada, longe do púlpito), os coronéis locais, que mantém todos ao redor no cabresto e até o exército --que odiou desde o início a história, pois mexia com coisas consideradas sagradas, ao menos para as forças armadas. 


ORIGINAL OU A CÓPIA

O autor também colaborou no roteiro da novela, mas do ponto de vista criativo, está abaixo do texto original. Naquele momento (o nascimento da Nova República) ainda não se podia criticar ou satirizar os militares, então optou-se por manter a versão da novela da década de 70 (proibida de ir ao ar): em vez de um cabo exército, um 'fazedor de santos'.


A história tinha potencial, mas não para perdurar por quase um ano. Resultado: desgatou-se a temática para "encher linguiça", cansou quem esperou tanto tempo pelo final e decepcionou quem queria ver um desfecho que mexesse com as estruturas. Mas ainda assim, a novela esteve muito acima da média (ainda mais comparando com as excrecências feitas pela mesma emissora nos últimos anos), principalmente por um elenco genuinamente talentoso (excetuando-se Alexandre Frota e Maurício Mattar,dois peixes fora d'água) com Armando Bógus, Paulo Gracindo, José Wilker, Ary Fontoura, Yoná Magalhães, mas acima de tudo, Regina Duarte e Lima Duarte.Só os dois, em performances impecáveis, já valeriam uma espiada.Mas o livro é infinitamente superior ao folhetim --como sempre.

A obra de Dias Gomes é atemporal. Suas críticas corrosivas são perfeitamente plausíveis nos dias atuais. Resta saber se em uma sociedade acostumada com sub-produtos literários, onde se consome arduamente bobagens como Crepúsculo, 50 Tons de Cinza ou livros de "celebridades" ensinando a fórmula do sucesso, clássicos como O Berço do Herói ainda teriam espaço. 


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Clássicos da Literatura Mundial - parte 1




sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Clássicos do Terror - Parte 1





Gênero que mantém fãs por gerações, o terror sempre se reinventou para que pudesse sobreviver. Mesmo em épocas de baixa.

Do clássico, ao trash, do psicológico ao "found footage".

Esnobado por muito tempo pela crítica e até pela Academia, que sempre se recusou sequer a indicar filmes de terror como melhor produção do ano, as coisas mudaram no início dos anos 70, quando O Exorcista quebrou essa maldição. De lá pra cá, só fez aumentar os fãs e a incrementar o estilo; que nem sempre apresentou filmes brilhantes, mas que já nos apresentou vários clássicos. Eis alguns deles:




O Exorcista (no original em inglês: The Exorcist) é um filme estadunidense de 1973, do gênero terror, realizado por William Friedkin. O roteiro é de William Peter Blatty, baseado em livro homônimo de sua autoria. O filme aborda a possessão demoníaca de uma garota de 12 anos pelo demônio Pazuzu. O livro de Blatty teve inspiração em um exorcismo de um garoto de 14 anos de idade documentado em 1949.
Ganhou os Oscars de melhor roteiro adaptado e melhor som. Foi ainda indicado em outras oito categorias: melhor filme, melhor diretor, melhor atriz (Ellen Burstyn), melhor ator coadjuvante (Jason Miller), melhor atriz Ccoadjuvante (Linda Blair), melhor edição, melhor fotografia e melhor direção de arte.
Ganhou quatro Globos de Ouro nas categorias de melhor filme - drama, melhor diretor, melhor roteiro e melhor atriz coadjuvante (Linda Blair). Recebeu ainda outras três indicações: melhor atriz - drama (Ellen Burstyn), melhor ator coadjuvante (Max von Sydow) e melhor revelação feminina (Linda Blair).





A Profecia de 1976 é baseado no livro de David Seltzer e estrelado por Gregory Peck, Lee Remick. Conta a infância de Damien Thorn (Harvey Spencer Stephens), trocado após o seu nascimento pelo filho natimorto de Robert Thorn (Gregory Peck), embaixador americano no Reino Unido.

 Damien agora tem 5 anos de idade. O que o diplomata e sua família não sabem é que ele é na verdade filho de Satã, nascido de um chacal na sexta hora do sexto dia do sexto mês, e destinado a ser o Anticristo. Um padre que sabe da verdade sobre Damien alerta um cético Robert sobre o que seu filho realmente é.





Coração Satânico é um filme de terror dos Estados Unidos de 1987, realizado por Alan Parker. Nova York, 1955. Harry Angel (Mickey Rourke), um detective particular, é contratado por Louis Cyphre (Robert De Niro), um misterioso cliente para encontrar um cantor.
Entretanto, quanto mais Angel se aprofunda na investigação, mais distante fica da verdade. Envolve-se com figuras estranhas, que morrem violentamente, e penetra num mundo místico obscuro o qual não compreende: as pessoas com quem se relaciona ou investiga morrem.





Found Footage (Filmes Perdidos, no Brasil) é um gênero de filme surgido nos anos 1980, com Holocasuto Canibal. Trata-se de um filme se passando por um documentário filmado com uma simples filmadora. Até hoje o estilo faz sucesso. Holocausto Canibal é um filme apelativo de terror  com direção de Ruggero Deodato e roteiro de Gianfranco Clerici. Filmado na Amazônia, o filme conta a história de quatro documentaristas de tribos que embrenham-se na selva para filmar indígenas. Dois meses mais tarde, depois que o grupo não retorna, o famoso antropólogo Harold Monroe viaja em uma missão de resgate para encontrá-los. Ele consegue recuperar as latas de filme perdidas, que revelam o destino dos cineastas desaparecidos.






A Noite dos Mortos-Vivos, dirigido por George Romero, é um filme de terror independente de 1968 em preto-e-branco. Ben (Duane Jones) e Barbra (Judith O'Dea) são os protagonistas de uma história sobre a reanimação misteriosa de indivíduos recentemente mortos, e seus esforços, junto de outras cinco pessoas, para sobreviverem a noite enquanto presos em uma casa de fazenda na região rural da Pensilvânia.
George Romero produziu o filme com um orçamento de 114.000 de dólares, e após uma década de relançamentos cinematográficos, faturou cerca de $12 milhões domesticamente e US$ 30 milhões internacionalmente.





Poltergeist - O Fenômeno é um filme americano de 1982, do gênero terror, escrito e produzido por Steven Spielberg e dirigido por Tobe Hooper.
Os efeitos especiais ficaram a cargo da Industrial Light & Magic, e trilha sonora foi composta por Jerry Goldsmith.
O filme teve ainda duas seqüências: Poltergeist II - o Outro Lado (1986) e Poltergeist III - O Capítulo Final (1988).





O Massacre da Serra Elétrica - o original atingiu inacreditável sucesso ao chocar o público em 1974 com seu realismo cruel. Contudo, a história não é real. Ao longo dos anos o mito de que o enredo fosse verídico, se consolidou e ajudou a alavancar o sucesso do filme. Porém, com o tempo ficou comprovado que a história é apenas inspirada na vida do insano Ed Gein, também conhecido como O Carniceiro de Plainfield.
É considerado por muitos como um dos maiores filmes de terror de todos os tempos, tornando-se marca registrada do gênero, o que influenciou incontáveis outros filmes.







A Mosca da Cabeça Branca é um filme norte-americano de 1958 dirigido por Kurt Neumann , baseado em um conto de George Langelaan, publicado em 1957 na Playboy norte-americana. Testando um invento, homem entra na câmara de teletransporte mas não percebe que uma mosca entra junto. Quando se materializam do outro lado, ele está com a cabeça e uma pata da mosca (no lugar de um braço), e ela ficou com sua cabeça. A história foi refilmada em 1986 por David Cronenberg.






Psicose é um filme norte-americano de 1960, dos gêneros suspense e terror, dirigido por Alfred Hitchcock.
Hitchcock comprou anonimamente os direitos do livro de Robert Bloch, que deu origem ao roteiro do filme; ele pagou onze mil dólares e depois comprou todas as cópias disponíveis no mercado para que ninguém o lesse e, consequentemente, seu final não fosse revelado.
Psicose custou 800 mil dólares e faturou 50 milhões de dólares nas bilheterias do mundo inteiro.
O filme foi escolhido como o 11º melhor filme de todos os tempos e o melhor do gênero horror pela revista Entertainment Weekly.





The Hitcher- A Morte Pede Carona - é um filme estadunidense de 1986, do gênero Suspense/Terror, dirigido por Robert Harmon. Um jovem, Jim Halsey (C. Thomas Howell), está levando um carro para a Califórnia. No caminho ele dá carona a um psicopata, John Ryder (Rutger Hauer), que mata todos os motoristas que lhe dão carona. Entretanto, Jim consegue escapar mas o cruel e sádico assassino, começa a persegui-lo de maneira implacável. Para piorar as coisas, a polícia pensa que Jim é o autor das mortes. O filme gerou uma continuação e uma refilmagem inferiores ao original.






Quadrilha de Sádicos - Durante uma viagem de carro pela Califórnia, a família Carter resolveu pegar um atalho. o trailer acaba quebrando no meio do deserto, entre colinas que parecm desertas. Foi a sua desgraça. Eles encontraram um grupo de canibais que transformou suas vidas num pesadelo infernal. Em muitas cenas a impressão que se tem é que os próprios atores estão em estado de terror, devido ao clima criado pelo diretor do filme. Wes Craven já demonstrava muito talento antes de se notabilizar pelas cinesséries bem sucedidas como A Hora do Pesadelo e Pânico. 






Hellraiser é um filme de horror produzido na Grã-Bretanha em 1987 que explora os temas sadomasoquismo, dor como fonte de prazer, moralidade sob stress e medo. É baseado no livro The Hellbound Heart, do aclamado escritor britânico Clive Barker, que também veio a ser o diretor e roteirista da versão cinematográfica. Sete sequências foram produzidas.





Nosferatu é um filme alemão de 1922, em cinco atos, dirigido por F. W. Murnau.
O roteiro é uma adaptação do romance Drácula, de Bram Stoker, embora com nomes de personagens e lugares alterados, pois os herdeiros do escritor não concederam aos produtores autorização para adaptar a obra. Processado por violação de direitos autorais, a justiça ordenou a destruição das cópias do filme, mas algumas delas, entre as muitas já distribuídas, permaneceram guardadas até a morte da viúva de Bram Stoker e estão hoje em dia disponíveis em versões restauradas.
O filme teve uma refilmagem em 1979,dirigida por Werner Herzog.
O longa narra a história de Conde Orlok, um vampiro dos Montes Cárpatos que se apaixona perdidamente por Ellen e traz o terror à cidade dela, Wisborg. Nosferatu é considerado um dos primeiros representantes do gênero de terror no cinema, além de sua concepção visual ter exercido forte influência no gênero.





Frankenstein é um filme da Universal Studios lançado em 1931, baseado no livro Frankenstein de Mary Shelley, dirigido por James Whale.
O papel de Frankenstein chegou a ser oferecido ao ator Bela Lugosi, intérprete do personagem Drácula, que o recusou por não poder criar sua própria maquiagem para o personagem, além dele não ter falas durante todo o filme.
Dr. Henry Frankenstein, um jovem e obstinado cientista, acompanhado do corcunda Fritz, seu leal assistente, vão a um cemitério e desenterram um cadáver para levarem-no ao laboratório num moinho abandonado onde ele guarda os corpos de mortos recentes.No caminho avistam o cadáver de um homem enforcado em uma árvore. O dr. Frankenstein, decidido a provar suas teorias de criar vida a partir dos mortos, constrói um corpo de partes de vários cadáveres que ele recolhe com a ajuda de Fritz. Quando só falta o cérebro para que seja finalizada a criatura, o doutor pede a Fritz que vá a uma faculdade e roube um. No entanto, o assistente acaba trazendo uma redoma com o cérebro de um assassino, sem que o doutor o saiba.



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