terça-feira, 29 de julho de 2014

DESENHOS CLÁSSICOS - parte 1





Não que os desenhos tenham perdido espaço nas TVs mundo afora. Mas o que a molecada de hoje tem visto é, de longe, muito inferior ao que as gerações anteriores acompanharam.
Dos clássicos da Disney, aos da Hanna-Barbera, a maioria tinha o frescor da inovação, dos personagens carismáticos e das histórias cativantes. Hoje apenas o mais do mesmo ou as criações 'sem-noção' que permeiam a programação dos canais ditos infantis.



Quem não conhece os desenhos (hoje chamados de “cartoons”) a seguir, ao menos poderia pesquisar para ver a influência que estes tiveram sobre a infância de um monte de gente.



Eis alguns:



TOM & JERRY -








MR. MAGOO - 




ZÉ COLMEIA - 





PEPE LEGAL - 





OS SMURFS -






PLUTO -






RECRUTA ZER0 - 





POPEYE -






ZÉ BUSCAPÉ -





FAÍSCA E FUMAÇA -





 TICO E TECO - 





MINI POLEGAR E YOGI -







quinta-feira, 24 de julho de 2014

CURIOSIDADES DA TELEVISÃO BRASILEIRA







do site Vitrine da Mídia


Todos nós sabemos que a TV talvez seja o meio de comunicação , que mais tenha influenciado a  vida das pessoas nas últimas décadas , e possivelmente continuará desenvolvendo o seu papel de grande importância dentro da mídia , diante desse aspecto veremos alguns fatos curiosos sobre a TV Brasileira em seus 62 anos de existência.






1- A TV Tupi São Paulo foi a primeira emissora de televisão brasileira . A emissora operou no canal 3 até 1960 passando a operar no cana 4 até seu fechamento , em 18 de julho de 1980.



2- O primeiro programa a ser criado especialmente para a televisão foi TV na Taba , da TV Tupi cuja apresentação ficava a cargo de Homero Silva além dele ícones da TV como o ator Lima Duarte , a apresentadora Hebe Camargo e o ator Mazzaropi também participavam. 






3- Silvio Santos estreou na em 1966 , na Tv Globo , com o programa " Música e Alegria " , que tinha quatro horas de duração nas tardes de domingo. Em 1976 foi para a TVS e em 1981 criou o SBT , onde é o dono da emissora.

4- O videotape chegou as emissoras brasileiras em 1960 , trazido pelo humorista Chico Anysio . O videotape (VT) permitiu a inauguração no país de mais 27 novas emissoras , com 80% da programação exibindo em VT  as produções produzidas no eixo Rio-São Paulo.
As primeiras transmissões  de televisão via satélite no Brasil ocorreram em 1965.
5- A Tv Record , que mais tarde se tornou a Rede Record de televisão , foi inaugurada em 1953 e é a mais antiga emissora de Tv em atividade no país.  


6- A primeira telenovela foi exibida na Tv Tupi de São Paulo , " Sua vida me Pertence" de Walter Foster . Teve 20 capítulos com cerca de 15 minutos cada que eram exibidos , duas vezes por semana, ao vivo, ás 20 horas . A primeira telenovela com produção em cores , foi o "Bem Amado" e também foi a primeira telenovela a ser exportada. A novela Suave Veneno , exibida em 1999, detém até hoje o título de telenovela com menor índice de audiência da Rede Globo.

7- Em 1955 estreou na Tv Rio o primeiro programa de auditório no Brasil, o "Programa de Gala" , também apresentado na Rede Globo e na Tv Tupi. Por ele passaram nomes como Oscarito , João Gilberto e Chico Anysio.

8- Uma das maiores audiências da história da Rede Globo, foi registrada durante a transmissão da Copa do Mundo de 2002. Apesar dos jogos serem transmitidos nas madrugadas, a audiência foi acima dos 85 pontos com picos de 92, segundo o Ibope. 

9- Foi assinada em Outubro de 1959 , pelo então ministro da justiça , Armando Falcão, a primeira legislação regulamentando a censura de Tv no Brasil. Através de decreto federal, em 1961, o intevalo  comercial é fixado em três minutos e é proibida a participação de menores de 18 anos em programação de debates. Em 1962, Jânio  Quadros obriga por decreto, a dublagem de todos os filmes transmitidos pela Tv. Também por decreto, era obrigatória a transmissão diária de 25 minutos   de filmes brasileiros.

10- Um indício de que a internet pode estar tomando parte do público das novelas , é a redução no número de televisores ligados, tendência que o Ibope tem detectado de forma cada vez mais clara. No Rio de Janeiro, por exemplo,em estudo em anos anteriores quase 20% dos aparelhos de televisão foram desligados . A média diária de televisores ligados caiu de 44% para 36%.  entre 1982 e  1991 , cerca de 65% dos domicílios mantinham os aparelhos de Tvs ligados, segundo estudo do Centro Brasileiro de  Análise e Planejamento Cebrap). 




domingo, 20 de julho de 2014

FILMES QUE MARCARAM OS ANOS 80 - parte 3








JE VOUS SALUE, MARIE – Obra menor, porém visceral de Jean Luc Goddard (ACOSSADO). Apesar da pouca bilheteira, a repercussão foi enorme, principalmente pelo barulho feito pelos radicais da Igreja Católica, que além de boicotarem, fizeram de tudo para outras pessoas não assistissem a película. No filme, uma versão moderna da saga de José e Maria, que dá a luz ao Messias.







O PRIMEIRO ANO DO RESTO DE NOSSAS VIDAS – Só pelo elenco já valeria a pena assistir ao filme de 1985. Nomes como Demi Moore, Emilio Estevez, Rob Lowe, Andie MacDowell, Andrew McCarthy, Judd Nelson, Ally Sheedy, Martin Balsam, Mare Winningham, Jamie Anders. Todos promissores na década de 80, aliados aos de Robert Downey Jr, James Spader e Molly Ringwald. Mostra a difícil transição para a fase adulta, com todas as suas responsabilidades e agruras.







OS FANTASMAS SE DIVERTEM – Michael Keaton e Tim Burton se deram bem em BATMAN (1989), mas foi nessa produção que a parceria de sucesso se iniciou. A hilária (à lá Burton) mudança de uma família novaiorquina para uma cidade interiorana, em uma casa mal assombrada. Winona Rider também é destaque.







COMANDO PARA MATAR – Arnold Schwarzenegger se consagrou na década de 80 e uma das razões foi essa produção maniqueísta –típica de Hollywood – onde ele deve salvar sua filha de bandidos estrangeiros. Ação e mortes de todas as formas são a tônica da película. Arnold deita e rola, com a cumplicidade do público, em um filme que gerou algumas imitações.







CURTINDO A VIDA ADOIDADO – Matthew Broderick ficou estigmatizado por esse pequeno clássico juvenil, realizado pelo Midas dos filmes jovens John Hughes, responsável por ESQUECERAM DE MIM e O CLUBE DOS CINCO. Talvez o mais reprisado da fatídica Sessão da Tarde, tem seu público cativo até hoje, sempre no aguardo de uma improvável continuação.







PORKY'S – Se a molecada do século XXI se familiarizou com as comédias eróticas com AMERICAN PIE, eles deveriam saber que o filão já era explorado em Porky's e até mais bem-sucedido. E talvez mais divertido. Filme realizado em 1982, que também gerou continuações e mais repetitivas. Tudo se resume a descoberta de adolescentes sobre sexo. A partir daí, apenas variações de um mesmo tema. Muitas piadas funcionam bem. Algumas, sendo apelativas e de mal gosto, não. Mas faturou muito nas bilheterias.







LA BAMBA – A saga de Ritchie Valenz, que criou as clássicas LA BAMBA e DONNA foi assistida por milhões de pessoas ao redor do mundo. Apesar de uma produção capenga e atores de pouca expressão, o filme consegue cumprir o que promete. Mas a trilha é o verdadeiro destaque. Embalou um montão de gente em 1987, e continua até hoje.







UM PRÍNCIPE EM NOVA IORQUE – Eddie Murphy era uma fonte inesgotável de renda para os produtores na década de 80. Talvez esse seja um dos últimos rentáveis dele, que depois caiu numa espiral de filmes fracos e desnecessários, que quase acabaram com sua carreira – apenas a refilmagem de O PROFESSOR ALOPRADO é que o redimiu. Todo elenco está bem e a direção de John Landis (UM LOBISOMEM AMERICANO EM LONDRES) dita o ritmo. Outro que passou inúmeras vezes nas tardes da Globo.







E.T., O EXTRATERRESTRE – Steven Spileberg acertou em cheio nos corações dos espectadores pelo mundo inteiro ao contar a estória de um alienígena que foi esquecido por seus amigos na Terra e luta, ao lado de crianças que o acolheram, para entrar em contato com seu planeta de origem e voltar para casa. Tudo é feito para encantar. Os atores mirins dão um show à parte. A trilha e a direção segura de Spielberg também se destacam. Apesar de meio piegas no fim, um programão.







GREMLINS – Filme de monstros existem aos montes, mas o filme Gremlins sobra. Desde o início, em tom de fábula, até a segunda metade quando parte para o terrir (mistura de terror com comédia), a produção se sobressai pelo jeito sarcástico dos bichinhos. Inclusive nas guerras particulares com os humanos. Uma ótima opção de filme, para os que ainda não tiveram a sorte de assistir. Gerou uma continuação inferior.






Acompanhe também:

FILMES QUE MARCARAM OS ANOS 80 - PARTE 2








quarta-feira, 9 de julho de 2014

FILMES QUE PASSARAM DESPERCEBIDOS PELO PÚBLICO - parte 2




Continuação da postagem sobre filmes que não fizeram o sucesso merecido:






De Frente Para o Perigo – Gene Hackman dá vida aos seus personagens, mesmo quando é um filme despretensioso, como esse. Na trama, ele tem que proteger uma testemunha de assassinato que ele escolta dentro de um trem. O problema é que há dois bandidos a bordo e um traidor na própria polícia conspirando contra Hackman. Ótimo suspense, com um bom elenco de apoio.







Enter Nowhere (Rumo ao Nada) - Três estranhos chegam um a um a uma cabana misteriosa no meio do nada, somente para descobrirem que foram reunidos por uma razão específica. Apesar de um elenco fraco, a trama chama a atenção, pelo inusitado. Difícil falar algo sem entregar a trama, mas é o típico filme com final surpresa, com aquelas reviravoltas bem sacadas. Pena que passou em branco nos cinemas.









O Sucesso a Qualquer Preço - Em uma firma que trabalha com venda de imóveis os tempos estão difíceis para os corretores Shelley Levene (Jack Lemmon), Ricky Roma (Al Pacino), Dave Moss (Ed Harris) e George Aaronow (Alan Arkin). Eles são fortemente pressionados por Blake (Alec Baldwin), que agora chefia as vendas e promete um Cadillac Eldorado para o melhor vendedor, para o 2º colocado o prêmio será um conjunto de seis facas para churrasco e o 3º prêmio é o olho da rua, pois não lá há lugar para fracassados. Quem tiver desempenho mais satisfatório vai receber as boas dicas para conseguir ir bem nas vendas, mas o roubo delas deixa a situação tensa.
Só pelo elenco já valeria a pena. Mas o roteiro denso, que mostra a dura realidade do mercado de trabalho com sua competitividade exacerbada, merece destaque também.







Terror em Alto Mar - Tentando superar a morte do filho, Rae Ingram (Nicole Kidman) e John Ingram (Sam Neill) navegam pelo Oceano Pacífico. Após um mês no mar avistam um iate em misteriosa condição e recolhem Hughie Warriner (Billy Zane), o único sobrevivente. Quando John descobre o terrível segredo do iate, Hughie seqüestra Rae e assume o controle do veleiro deles. Rae então finge que está interessada no psicopata, em uma tentativa desesperada de salvar seu marido, que está na outra embarcação, que está afundando.
Dirigido Phillip Noyce, de O Fugitivo, o suspense é de primeira linha, prendendo a atenção do começo ao fim.








Vítimas de uma Paixão – Al Pacino, ótimo como sempre, faz o policial em vias de se aposentar, em crise pelo recém-divórcio e tem que encontrar um serial killer que mata homens que usam os classificados de namoro. Ele e o parceiro (o ótimo John Goodman) postam anúncios falsos para pegar a suposta assassina. Pacino acaba se envolvendo perigosamente com uma delas. Mas será que ele caiu em uma armadilha?
Uma produção “caliente”, com trilha sonora de Sade, reforçando o clima sensual.








Armação Perigosa (Street Smart) - Jornalista forja uma matéria sobre prostituição na tentativa de evitar ser demitido. No entanto, acaba sendo pressionado pela polícia, que acredita ser verdadeira a história, o forçando a revelar suas fontes.
Christopher Reeve sempre tentou emplacar na carreira de ator, longe do seu alter ego, Superman, personagem que o alçou à fama. Mas foram poucas as vezes em que ele conseguiu. Nessa produção, em que ele contracena com Morgan Freeman (muito bom no papel de marginal) ele atua de maneira correta. Pena que fez pouco sucesso –no Brasil foi direto para a videolocadora.








The Fog – Baseado na obra de Stephen King, mostra uma névoa que gradativamente vai tomando conta da cidade, pegando seus habitantes despercebidos. Mas há um propósito na misteriosa bruma que aterroriza seus moradores.
Uma das boas adaptações de King para o cinema, qu teve uma refilmagem anos depois, sem o mesmo efeito – essa produção é realizada por John Carpenter, mestre do terror.






Susie e os Baker Boys - Frank (Beau Bridges) e Jack (Jeff Bridges) são dois irmãos de Seattle que tocam piano desde a infância. Seus shows em bares estão cada vez mais perdendo público e, com isso, eles cada vez menos são chamados para tocar. Na tentativa de reerguer o show, decidem contratar uma cantora para participar do número deles. Após testar sem sucesso 37 candidatas, a dupla acaba encontrando Susie Diamond (Michelle Pfeiffer), uma mulher sensual, desbocada e agressiva que acaba se envolvendo com Jack e cria atritos entre os irmãos.
Indicado a 4 Oscars (incluindo o de Melhor Atriz, para Pfeiffer), o filme é um primor e vale ser visto muitas vezes.




O Jardim dos Esquecidos - Mulher volta para casa dos pais depois de ficar viúva. Eles não sabem que ela têm quatro filhos, por isso ela esconde as crianças num porão. Numa de suas raras visitas, ela envenena uma das crianças. As outras fogem e descobrem os novos planos da mãe.
Clima tenso, quase claustrofóbico, com ótimas atuações. Baseado no livro de V.C Andrews.







Grimm Love (Amor Sinistro) - Polícia descobre em controle rotineiro na internet assassinato seguido de canibalismo, que ocorreu há mais de um ano. Autor do crime e vítima, que se deixou matar voluntariamente, conheceram-se por meio de anúncio na web.

Baseado em fatos ocorridos na Alemanha em 1998, o filme tem um elenco que dá credibilidade à trama e uma direção segura, que prefere a abordagem psicológica. Há uma versão que aprofunda ainda mais o terror (Canibal, de 2006), mas é chocante demais.




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FILMES QUE PASSARAM DESPERCEBIDOS PELO PÚBLICO





  

terça-feira, 1 de julho de 2014

A AMERICANIZAÇÃO DO CINEMA BRASILEIRO




O cinema espanhol, assim como o argentino vive um momento criativo, muito superior ao brasileiro.


Filmes como ABRA OS OLHOS, REC, OS OLHOS DE JULIA, O LABIRINTO DO FAUNO e CELA 211 são alguns exemplos. 




Pelo lado portenho, AS NOVE RAINHAS, UM CUENTO CHINO, O FILHO DA NOIVA e TESE SOBRE O SUICÍDIO; além do vencedor do Oscar de 2010 O SEGREDO DOS SEUS OLHOS.





E quanto à tão propalada “retomada” do cinema nacional?



Em 1994, o longa TERRA ESTRANGEIRA, com Fernanda Torres, marcou o renascimento, por assim dizer, das produções brasileiras, em baixa nas bilheterias e com descrédito do público. As presepadas da Embrafilme, famosa por produzir quase que exclusivamente os amigos da corte, ajudaram atuaram como 'fogo-amigo'; a concorrência com películas de Hollywood também era sentida.



Mas as leis de incentivo criadas ainda na gestão do então presidente Fernando Collor e que se aprimoraram na administração de FHC deram um alento e ajudaram a fomentar a produção nacional.

Mas o que se viu foi a perda gradual da identidade dos filmes. Nelson Pereira dos Santos, Anselmo Duarte, Glauber Rocha, Cacá Diegues, tinham uma identidade própria, um talento nato que não se vê mais.



A nova geração estava pronta para o segundo round, mas sem correr o risco de uma empreitada arriscada do tipo “uma câmera na mão e uma ideia na cabeça”. Não poderiam arriscar. A retomada veio pra ficar.


A obsessão seguinte para legitimar o processo era o reconhecimento americano. Após a indicação de O QUATRILHO, de 1995, na categoria de Filme Estrangeiro, os produtores e a Globo, descobriram o filão. Viram que era bom e tentaram repetir a dose várias vezes, arriscando realizar produções previsíveis e com padrão de Hollywood, em detrimento da qualidade plena. Apareceram boas e gratas surpresas, mas foram raras.



Após O QUE É ISSO,COMPANHEIRO, CENTRAL DO BRASIL e CIDADE DE DEUS, a fixação dos homens que decidiam os rumos do cinema brazuca parece recrudescer.

Com uma necessidade extrema de autoafirmação, passivo de pena, as películas eram meticulosamente escolhidas, já pensando no que o mercado dos Estados Unidos queria. Um complexo exacerbado de '‘vira-lata’'.



Aos poucos as previsíveis continuações dariam lugar a filmes originais, vistos apenas em mostras pelo país, mas sem chance de ganhar exibição em grande circuito. A Globo Filmes se encarregaria da “eugenia cinematográfica”. Caio Blat expôs bem o problema.




Tramas e estética hollywoodianas, roteiros e direções capengas, finais previsíveis….A esperança pairava sobre os diferenciados. Eles ainda estão em busca de afirmação, mas o espaço é para o lugar-comum.



Enquanto isso, a América Latina evolui aos olhos do mundo. Filmes da Colômbia, do México, do Peru, do Uruguai, do Chile acabam por chamar a atenção com ideias simples, mas realizadas de maneira primorosa e com baixíssimo orçamento. Muitos dos caça-níqueis nacionais tem custos milionários. A estética e a evolução técnica são de primeiro mundo; o resultado final não.



Ideias criativas, bem realizadas formam uma combinação perfeita que resulta em uma grata surpresa aos espectadores.

Talvez o cinema brasileiro devesse seguir esse sistema, em vez de copiar as produções dos EUA. À exaustão.



Se continuar assim, nem a cota nas salas de cinema Brasil afora vai conseguir manter o interesse do público pela mesmice que assola o cinema nacional.