segunda-feira, 24 de agosto de 2015

SÉRIES QUE: são uma decepção










DARK MATTER -
Sinopse: Uma tripulação de seis pessoas desperta de estase em uma nave espacial abandonada nos confins do espaço. Sem memórias, eles não têm nenhuma lembrança de quem são ou como chegaram a bordo. A única pista sobre suas identidades é um compartimento de carga cheio de armas e um destino: uma colônia de mineração remota que está prestes a se tornar uma zona de guerra. Sem a menor idéia de que lado estão neste conflito, eles encaram uma decisão mortal. Será que esses amnésicos virarão as costas à história, ou será que seus passados irão alcançá-los? 

 Tanto elenco, quanto roteiro e direção não ajudam o projeto a emplacar, se tornando previsível e tedioso, muitas vezes.





 
ZOO
Sinopse: Na história, Jackson Oz (James Wolk, de Crazy Ones) é um zoologista que trabalha na África, onde percebe um estranho comportamento nos animais de diferentes espécies da região, que começam a atacar as pessoas sem qualquer provocação aparente. Em pouco tempo, os ataques se tornam mais constantes e coordenados, chegando a ocorrer em outras cidades do mundo. Encarregado de desvendar o mistério, Jackson corre contra o tempo para evitar que a humanidade seja destruída.
 Se no papel a ideia possa até parecer interessante, na prática o que vemos é uma mistura confusa, com efeitos pouco inspirados. O elenco se esforça, mas não melhora muito a série.







BLINDSPOT
Sinopse: Blindspot conta a história de um agente do FBI que, misteriosamente, se vê em meio a uma conspiração. A história começa quando uma pessoa, completamente sem memória, é encontrada nua no meio da Times Square, em Nova York, com o corpo coberto de tatuagens recentes. E uma dessas tatuagens é o nome do agente.

Com um começo bem interessante, o piloto se perde da metade para o final, com a história se apressando em seduzir o espectador com a teoria de conspiração. Não funciona. Os clichês e a má atuação do elenco contribuem pra isso.






 SENSE 8 -
Sinopse: Grupos de pessoas ao redor do mundo que estão ligadas mentalmente, e precisam achar uma maneira de sobreviver sendo caçados por aqueles que os veem como uma ameaça para a ordem mundial.
 Confuso, arrastado e com a obrigação de esticar a história por longos 12 episódios, a trama não empolga, nem diz a que veio. A Netflix acabou renovando para uma segunda temporada, o que causa espanto, já que não sobrou muito o que contar depois da 1ª.







12 MACACOS - 
Sinopse: Com roteiro de Terry Matalas (Nikita, Terra Nova, Star Trek: Enterprise) e Travis Fickett (Nikita, Terra Nova), a história é situada em um mundo pós-apocalíptico. A humanidade é forçada a viver nos subterrâneos depois que um vírus mortal é liberado. James Cole (Aaron Stanford, de Nikita), um condenado, é enviado ao passado com o objetivo de reunir informações sobre o vírus para que os cientistas possam erradicá-lo.

 Esqueça o filme dos anos 90, com Bruce Willis e Brad Pitt (indicado ao Oscar por sua performance); essa adaptação é ruim em todos os aspectos possíveis (elenco, direção, roteiro, produção). Ainda assim, garantiu uma nova temporada. Boa sorte aos que tiverem coragem.






TRUE DETECTIVE (2ª TEMPORADA) - 
A história agora se passa em Los Angeles e arredores, em especial no distrito de Vinci, e o foco agora está em quatro personagens, sendo três deles policiais interpretados por Colin Farrell (Ray Velcoro, um detetive amargurado, corrupto e com um passado sombrio), Rachel McAdams (Ani Bezzerides, uma detetive do condado de Ventura viciada em jogos de azar) e Taylor Kitsch (Paul Woodrugh, um patrulheiro rodoviário do Estado da Califórnia), além de Vince Vaughn, (Frank Seymon, um empreendedor do ramo imobiliário que está para desenvolver um grande projeto no estado utilizando de meios escusos e correndo o risco de perder todo o seu investimento).

 A 1ª temporada é fantástica. Um clima soturno, atuações impecáveis e com roteiro primoroso. Difícil saber o que aconteceu desta feita. O elenco estelar não ajuda; a história não empolga; a trilha menos. A direção ainda se esforça em tirar 'leite de pedra', mas não consegue salvar a série. A audiência comprovou o fiasco e desabou após os 3 primeiros episódios.





LUCIFER - 
Sinopse: Entediado e infeliz como o Senhor do inferno, Lúcifer abdica de seu trono e abandona seu reinado para viver na atordoada Los Angeles. Lá, ele dá início a outro empreendimento: ele abre um Piano-Bar chamado Lux. 

Com essa sinopse nem é preciso comentar ...






IMPASTOR
Sinopse: Buddy Dobbs (Michael Rosenbaum) é um apostador que gosta de fumar maconha e se meteu em problemas quando pegou dinheiro emprestado com um agiota e, para fugir, rouba a identidade de um homem e acaba se passando por um pastor gay em uma pequena cidade nos Estados Unidos. Apesar do ímpeto de fugir com o dinheiro do pastor, Buddy tem um ataque de consciência quando percebe que as pessoas dali realmente gostam dele – e ele começa a gostar delas também.
 Afastado da TV desde o fim de SMALLVILLE ( onde fazia um fantástico Lex Luthor), Michael Rosebaum volta nessa comédia descompromissada, mas recheada de clichês (a começar pela sinopse). Mas nada que seja catastrófico, ainda mais se constatarmos que é exibida em um canal menor nos EUA, portanto com expectativas menores das grades redes de TV.







THE WHISPERS - 
Sinopse: Uma força invisível está fazendo as crianças atuarem em favor de sua causa. Quando centenas de crianças em Washington D.C. começam a falar sobre o amigo imaginário Drill, o que os pais não sabem é que Drill não é tão imaginário assim, e capaz de induzir as crianças a brincarem com um jogo perigoso, e com consequências bastante reais.
Lily Rabe (de “American Horror Story”) é a protagonista, com Barry Sloane (o Aiden de “Revenge”) e Milo Ventimiglia (o Peter de “Heroes”) também no elenco.
 Steven Spilberg é obcecado por alienígenas e atores mirins. Aqui, como produtor, ele investe nas duas vertentes. O seriado não consegue empolgar, com desperdício de bons atores e de uma boa perspectiva.






WAYWARD PINES - 
Sinopse: Baseado no livro Pines, de Blake Crouch, a trama de Wayward Pines acompanha Ethan Burke (Matt Dillon), um agente do Serviço Secreto que viaja para Wayward Pines, Idaho, em busca de dois agentes desaparecidos e descobre um complexo mistério envolvendo a região. Quando ele acorda no hospital de Wayward Pines, a enfermeira Pam (Melissa Leo) é quem cuida dele. No entanto, parece que Pam está mais interessada em machucá-lo do que em ajudá-lo. Ela e o agente acabam se tornando inimigos mortais e Ethan descobre que seu papel na cidade vai muito além do que se imaginava.


 Talvez a maior decepção da temporada. Por estar cercado de mistério durante sua produção e ter à frente do projeto M. Night Shyamalan (O SEXTO SENTIDO e CORPO FECHADO), esperava-se muito. Mas o que se viu foi uma história que não vingou, apesar de um começo que cativava. Um excelente elenco (menos o Matt Dillon) desperdiçado em uma trama que mistura nada com coisa nenhuma. O final, patético, já evidenciava a decisão da Fox que era a de não renovar para uma segunda temporada. Sabiamente diga-se.






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