sexta-feira, 13 de junho de 2014

FILMES QUE MARCARAM OS ANOS 80 - PARTE 1




Clássicos, cult, referências...Muitos dos filmes realizados na década de 80 são destaque até hoje. Influenciaram uma geração, deram uma cara diferente ao cinema mundial e até hoje permanecem na memória de milhões de espectadores mundo afora.

Algumas dessas produções acabaram ganhando refilmagens e/ou continuações que, invariavelmente, acabaram com o encanto do original.


Eis algumas preciosidades que deixaram saudades:






ROBOCOP – A empreitada do diretor holandês Paul Verhoeven no campo da ação deu a ele o status de cult. Gerou duas continuações fracas (uma delas roteirizada por Frank Miller, o gênio dos quadrinhos) e uma refilmagem dirigida por José Padilha. Na dúvida, fique com o original.







A HORA DO ESPANTO – Na década de 80, a “espantomania” tomava conta dos cinemas. E essa versão moderna de Drácula ajudou e muito o gênero do terror a mandar bem nas bilheterias. Muito pelo elenco, mas também pela forma como é apresentada ao público. Gerou uma sequência fraca e uma refilmagem de gosto duvidoso.





TOP GUN – Tom Cruise estava apenas iniciando sua curva ascendente em Hollywood, quando essa produção foi lançada. Fez um sucesso fenomenal, apesar de um roteiro fraco. Mas o elenco carismático e as cenas de ação (assim como o romance entre o par central) ajudaram a fomentar a produção.






O CLUBE DOS CINCO – Dirigido pelo 'Midas' dos filmes adolescentes, John Hughes, que acabou ficando milionário com a cinessérie ESQUECERAM DE MIM, o drama que mostra o convívio forçado entre 5 jovens, de castigo, em pleno sábado na escola e que notam ter mais em comum do que gostariam de admitir, se tornou cult'. E com razão. A música tema do SIMPLE MINDS (DON'T YOU FORGET ABOUT ME) virou, praticamente um hino da juventude da época.






DIRTY DANCING – As histórias de adolescente de Eleanor Bergstein, acabaram virando um musical de sucesso e um dos mais rentáveis da história. O par central (Patrick Swayse e Jennifer Grey) que se detestava na vida real acabou criando uma química nas telas que cativou o público. A produção demorou anos para chegar às telas, mas quando veio, marcou seu nome da história, apesar de uma história até certo ponto previsível.







COBRA – Se por um lado havia a 'espantomania', também havia os famigerados filmes de ação. E Sylvester Stallone era um dos ícones daquela época. Cobra, por mais maniqueísta que seja, foi um dos mais bem-sucedidos do ator(?) nos anos de 1980. Movimentado, com trilha sonora contagiante (marca registrada de Stallone, que acompanha de perto a escolha das músicas) e muito tiroteio fizeram a alegria dos espectadores.







GHOSTBUSTERS – Com um trio de atores talentosos (Bill Murray, Dan Aycroyd e Harold Ramis), uma direção segura e um roteiro que servia exatamente ao talento do elenco, o sucesso era garantido. Soma-se a isso, uma música tema contagiante (ou pegajosa) que foi bem-sucedida nas paradas de sucesso. A continuação foi bem abaixo do original. Mas o capítulo final da trilogia ainda é aguardado.





FOOTLOOSE – Kevin Bacon pode dizer que atuar nesse filme foi uma benção e uma maldição. Alçou seu nome ao estrelato (e pra quem começou a carreira em filmes de terror, foi um verdadeiro achado) e pode fazer outras coisas: comédias, romances e até vilões. Mas dificilmente conseguiu ser lembrado por outras produções marcantes como esta. A trilha é bem descolada, o elenco talentoso e a direção segura a onda, mas o roteiro é previsível. Ainda assim, uma ótima opção. Esqueça a refilmagem. Um horror.







SEXTA FEIRA 13 – Abrindo a década com um trash movie que seria elevado a condição se cult. Foi a estreia de Kevin Bacon no cinema. Os amantes de Jason sabem que aqui apenas sua mãe é a assassina, mas que o longa prepara terreno para as continuações inevitáveis, onde aí sim seu "estilo” seria conhecido. Marcou o cinema de horror, gerou uma infindável lista de imitações e assustou um bocado de gente.








A HISTÓRIA SEM FIM – A produção infanto juvenil é uma preciosidade. Narra a história de Bastian (Barret Oliver) que é um garoto que usa sua imaginação como refúgio dos problemas do dia a dia. Filme alemão com narrativa fantástica que acabou marcando a década de 80.







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